O Teatro Amador de Pombal (TAP) celebrou, no sábado dia 18 de Julho, 39 anos de existência. A ocasião serviu para dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelos “a Jigsaw” e incluiu a actuação de DJ’s convidados. A festa, que se prolongou até às duas da manhã, aconteceu na Praça Faria da Gama e contou com a presença de dezenas de pessoas.
A presidente da direcção do TAP, Catarina Ribeiro, 34 anos, sublinhou o balanço positivo que tem tido o grupo enquanto difusor de cultura. “O TAP sempre tentou acompanhar os tempos, adaptar-se às novas realidades e à evolução natural das coisas”, disse. “Sentimos uma necessidade de crescer a outros níveis, apesar de nunca nos termos profissionalizado”, salvaguardou a responsável, frisando o facto de o grupo sentir a necessidade de “manter a essência amadora”.
O “rapaz improvisado”, os “a Jigsaw” e os DJ’s convidados fizeram as delícias do serão de quem passou pela “Praça das Galinhas”. “Como há uns anos o TAP trouxe os Dead Combo, que hoje em dia são um grupo de renome em Portugal, este ano decidimos trazer os “a Jigsaw””, afirmou a responsável acerca da novidade da noite. “Por não terem tido a oportunidade de vir a Pombal, este ano decidimos trazê-los cá para festejarmos o nosso aniversário, com uma banda extremamente interessante no panorama nacional”.
No que se refere ao trabalho desenvolvido pelo TAP, que é única e exclusivamente voluntário, Catarina Ribeiro frisou o facto de “não querermos fazer do teatro um negócio”. Em média, os 15 membros activos despendem cerca de 40 horas semanais para se dedicarem aos ensaios e às actuações. “Nós trabalhamos com o coração e queremos dar as nossas horas de trabalho ao público”. A coesão dentro do grupo é uma constante uma vez que, apesar de estarem afastados, os elementos nunca se ausentam do TAP.
Há nove anos no TAP, a presidente sublinhou o sentimento de pertença ao grupo na noite de aniversário: “para mim a noite foi muito especial. Todos vimos de uma certa tradição: conhecemos histórias antigas, de há 39 anos atrás, e vivemo-las através da experiência dos outros que por cá passaram”. Por sua vez, acrescentou que as relações de convivência dos elementos do grupo extravasam a fronteira dos ensaios: “é um elo quase inquebrável que temos dentro do grupo; somos a família TAP”.
Apesar de Pombal ter tido uma vasta oferta cultural na noite de aniversário do teatro, “estiveram aqui as pessoas que querem ver uma coisa diferente e alternativa”. Por agora, estão em cena até Janeiro de 2016 as peças “Romeu e Julieta”, destinada ao público adulto e “As viagens de Gulliver”, para os mais novos. Está em preparação uma peça destinada aos adultos para 2016, cujas “novidades não podem ser reveladas”.
A presidente da direcção do TAP, Catarina Ribeiro, 34 anos, sublinhou o balanço positivo que tem tido o grupo enquanto difusor de cultura. “O TAP sempre tentou acompanhar os tempos, adaptar-se às novas realidades e à evolução natural das coisas”, disse. “Sentimos uma necessidade de crescer a outros níveis, apesar de nunca nos termos profissionalizado”, salvaguardou a responsável, frisando o facto de o grupo sentir a necessidade de “manter a essência amadora”.
O “rapaz improvisado”, os “a Jigsaw” e os DJ’s convidados fizeram as delícias do serão de quem passou pela “Praça das Galinhas”. “Como há uns anos o TAP trouxe os Dead Combo, que hoje em dia são um grupo de renome em Portugal, este ano decidimos trazer os “a Jigsaw””, afirmou a responsável acerca da novidade da noite. “Por não terem tido a oportunidade de vir a Pombal, este ano decidimos trazê-los cá para festejarmos o nosso aniversário, com uma banda extremamente interessante no panorama nacional”.
No que se refere ao trabalho desenvolvido pelo TAP, que é única e exclusivamente voluntário, Catarina Ribeiro frisou o facto de “não querermos fazer do teatro um negócio”. Em média, os 15 membros activos despendem cerca de 40 horas semanais para se dedicarem aos ensaios e às actuações. “Nós trabalhamos com o coração e queremos dar as nossas horas de trabalho ao público”. A coesão dentro do grupo é uma constante uma vez que, apesar de estarem afastados, os elementos nunca se ausentam do TAP.
Há nove anos no TAP, a presidente sublinhou o sentimento de pertença ao grupo na noite de aniversário: “para mim a noite foi muito especial. Todos vimos de uma certa tradição: conhecemos histórias antigas, de há 39 anos atrás, e vivemo-las através da experiência dos outros que por cá passaram”. Por sua vez, acrescentou que as relações de convivência dos elementos do grupo extravasam a fronteira dos ensaios: “é um elo quase inquebrável que temos dentro do grupo; somos a família TAP”.
Apesar de Pombal ter tido uma vasta oferta cultural na noite de aniversário do teatro, “estiveram aqui as pessoas que querem ver uma coisa diferente e alternativa”. Por agora, estão em cena até Janeiro de 2016 as peças “Romeu e Julieta”, destinada ao público adulto e “As viagens de Gulliver”, para os mais novos. Está em preparação uma peça destinada aos adultos para 2016, cujas “novidades não podem ser reveladas”.