O enforcamento de 34 pessoas na capital em
poucos dias faz parte do plano
implementado pelo ministro de D. José I para reconstruir Lisboa. Sebastião José de Carvalho e Melo tomou esta
posição na sequência do rasto de destuição deixado em Portugal, pelo terramoto
de 1755. A morte de 1/3 de portugueses, 10 castelhanos, 5 irlandeses, 3 sabioanos,
1 polaco, 1 flamengo e 1 mouro não é mais do que um castigo aplicado pelos
crimes cometidos na cidade.
O ministro do Reino decretou, ainda, um
conjunto de medidas com o objectivo de reconstruir a capital.
O combate à deserção dos ministros de Lisboa, à
subida dos preços, a ordenação de se fazer a busca aos que tinham fugido da
capital e a ordenação da chegada de soldados contam-se entre outras medidas
implementadas pelo ministro do rei, para fugir ao caus de Lisboa.
Sebastião José de Carvalho e Melo tomou estas medidas no sentido de acabar com
a vaga de assaltos, de proteger a população, de travar a especulação e de fazer
com que os habitantes não abandonassem a cidade.
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